23 de abril de 2024
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São Manuel mantém dose completa da vacina contra febre amarela

O Governo Federal anunciou que começará a campanha de vacinação com doses fracionadas em fevereiro nos estados de São Paulo, Bahia e Minas Gerais. No entanto, o município de São Manuel, por meio da Vigilância Epidemiológica – subordinada a Diretoria de Saúde, permanece ministrando a vacina contra a febre amarela em dose completa, em esquema de rotina para as pessoas que nunca receberam nenhuma dose da vacina.

A medida foi adotada pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica XVI – Botucatu, do qual São Manuel faz parte. A dose completa permanece independente da procedência da pessoa a ser vacinada. Em caso de dúvida, a Vigilância Epidemiológica orienta o comparecimento na unidade de saúde com a carteira de vacinação para que, caso necessário, seja atualizada.

Região não registrou nenhum caso até o momento

De acordo com boletim divulgado no último dia 08 de janeiro pela Secretaria de Estado da Saúde, desde janeiro de 2017 foram registrados 160 casos suspeitos de febre amarela, sendo 58 casos confirmados e 19 resultaram em óbito. Na macro região de Botucatu – a qual São Manuel está inserida, nenhum caso da doença foi registrado até a data de divulgação do boletim.

Imunização

A imunização é a principal forma de evitar a infecção pela doença. A proteção é fundamental, sobretudo para pessoas ainda não vacinadas. A vacina também é indicada para toda a população residente em áreas de risco a partir dos nove meses de idade.

A aplicação deverá ser avaliada por médicos para pessoas com 60 anos ou mais, mulheres que estejam amamentando, pacientes com imunodeficiência e com outras patologias. A vacina é contra-indicada para gestantes.

A vacina contra a febre amarela tem eficácia superior a 95% e os anticorpos protetores aparecem entre o 7º e o 10º dia após a aplicação da dose, razão pela qual a imunização deve ocorrer 10 dias antes de se ingressar em área de transmissão.

Contra-indicações

·         crianças menores de 6 meses de idade;

·         indivíduos com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (gelatina bovina, ovo de galinha e seus derivados, por exemplo);

·         pacientes com alguma das condições abaixo: – infectados pelo HIV com imunossupressão grave;

·         em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteróides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores);

·         submetidos a transplante de órgãos;

·         imunodeficiência primária;

·         imunodepressão de qualquer natureza;

·         neoplasia;

·         história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica)

 

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(com Assessoria de Imprensa)

Redação 14 News

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